Larissa Venâncio em visita ao The Met em NY

A brasileira Crei visita a Estátua da Liberdade em NY

Comissão Aprova Primeira Mulher para Cargo de Embaixadora do Brasil nos EUA

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Comissão Aprova Primeira Mulher para Cargo de Embaixadora do Brasil nos EUA

Maria Luiza Ribeiro Viotti é a primeira mulher a ser indicada ao cargo de embaixadora do Brasil nos Estados Unidos e sua indicação foi aprovada com 18 votos a favor e nenhum contrário pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) nesta quinta-feira (11). O próximo passo é a votação do Plenário do Senado.

Durante a audiência na CRE, a senadora Mara Gabrilli lembrou a importância dos Estados Unidos como parceiro tradicional e antigo do Brasil no cenário internacional, bem como a presença de 1,9 milhão de brasileiros no país. A senadora afirmou que Maria Luiza estará em boas mãos e que sua indicação é um grande passo para as mulheres ocuparem cargos de alta envergadura.

Maria Luiza destacou a importância da diplomacia parlamentar e a criação iminente do grupo parlamentar Brasil-Estados Unidos para fortalecer os laços entre os dois países. Além do forte conteúdo econômico e comercial, a diplomata enfatizou que a agenda não se limita a essas relações, mas também a diversos outros planos, como o político, o ambiental e a defesa dos direitos humanos.

A diplomata também respondeu perguntas dos senadores e dos enviados pelo portal e-Cidadania e apontou questões que exigem maior atenção na relação bilateral, defendendo sempre o diálogo permanente. Quanto à questão ambiental, por exemplo, Maria Luiza afirmou que o principal desafio é dar concretude para alcançar o desenvolvimento sustentável na Amazônia, no mais breve prazo possível.

Maria Luiza informou ainda que há uma rede de 11 consulados para prestar atendimento à comunidade de brasileiros nos Estados Unidos. Ela tem 69 anos e ingressou na carreira diplomática em 1976, graduando-se em Ciências Econômicas e sendo mestre em economia pela Universidade de Brasília. Ao longo de sua carreira, ela ocupou diversos cargos no Ministério das Relações Exteriores e no exterior, como conselheira na embaixada do Brasil em La Paz, embaixadora-representante permanente na Organização das Nações Unidas e embaixadora do Brasil em Berlim. Entre 2017 e 2022, chefiou o gabinete do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

Fonte: Agência Senado

Papai Noel Brasileiro Visita os Estados Unidos

Papai Noel Brasileiro Visita os Estados Unidos

Papai Noel Clovis Segurando uma gatinha branca com cinza

Papai Noel Clovis em sua visita aos Estados do Mississippi, Louisiana e Tennessee após o Natal. A gatinha Liona recebeu seu presente das mãos do Papai Noel, mesmo não tendo se comportado durante o ano. 

Taxa do visto americano terá aumento em 30 de maio

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Taxa do visto americano terá aumento em 30 de maio

Os Estados Unidos estão entre os destinos internacionais mais procurados pelos brasileiros, seja para negócios ou turismo. No entanto, a partir de 30 de maio de 2023, a taxa de visto americano sofrerá um reajuste. De acordo com a Embaixada dos EUA no Brasil e o Consulado americano em São Paulo, a taxa para o visto de turismo/negócios (categoria B1/B2), que atualmente é de US$ 160, passará para US$ 185. Isso representa um acréscimo de R$ 125 para os brasileiros que desejam obter o visto, levando o custo total do visto a custar quase mil reais, dependendo do câmbio no momento.

Aumento de taxas em Outros Tipos de Vistos

 

As taxas para outras categorias de visto, como estudante e visitante de intercâmbio, também terão aumento, indo de US$ 160 para US$ 185. A taxa para vistos de não imigrante baseados em petição para trabalhadores temporários (categorias H, L, O, P, Q e R) aumentará de US$ 190 para US$ 205. A taxa para comerciante, investidor de tratados internacionais e requerentes de tratados em uma ocupação especializada (categoria E) aumentará de US$ 205 para US$ 315.

Política de aumento de taxas

 

A política de aumento de taxas é baseada no custo real da prestação de cada serviço, que é determinado após um estudo do custo dos serviços. O Departamento de Estado dos Estados Unidos está empenhado em facilitar viagens legítimas tanto de não imigrantes quanto de imigrantes para o país.

Os aumentos das taxas de visto de não-imigrante são baseados estritamente nos resultados do modelo de custo de serviço, e o Departamento atualiza apenas os custos da prestação dos serviços consulares. Como resultado, o Departamento irá implementar aumentos menores para essa taxa de NIV.

Tempo de espera para Obtenção dos Vistos

 

O tempo médio de espera para a primeira entrevista de visto de turismo e negócios para os Estados Unidos no posto consular de São Paulo está em torno de 575 dias. No entanto, há outras categorias de vistos de estudantes e de intercâmbios, em que o tempo de espera é atualmente inferior a um dia em São Paulo.

Para visto de turismo e negócios sem a necessidade de entrevista, o tempo médio de espera é de 10 dias. No caso de renovações dentro do prazo de quatro anos, os requisitos são diferentes, e o solicitante pode renovar o visto sem a necessidade de entrevista. A fila de espera é apenas para deixar a documentação no consulado. Após isso, a pessoa entra para a fila de nova renovação.

Ferramenta digital

 

Para melhorar o atendimento, uma ferramenta digital permite que as pessoas verifiquem como está o tempo de espera em todas as regiões do Brasil. Essa ferramenta facilita o processo e evita que as pessoas se desloquem para o consulado sem necessidade. Para acessar a ferramenta, visite o site https://ais.usvisa-info.com/pt-br/niv/information/visa_wait_times

Marisa Gamblin no Smoothie King Center em Nova Orleans

Leticia Paz e Guilherme Griza Visitam o Central Park em NY

Leticia Paz e Guilherme Griza Visitam o Central Park em NY

Leticia e Guilherme com cachorro em frente ao central park

Os brasileiros Guilherme Griza e Leticia Paz visitando o Central Park em Manhattan, New York.

Cezar e Gabriela Visitam o Hard Rock Café em Houston

Cezar e Gabriela Visitam o Hard Rock Café em Houston

Cezar Menezes e Gabriela de Bem Nunes em Houston no Hard Rock Café

Os brasileiros Cezar Menezes e Gabriella de Bem Nunes em visita ao Hard Rock Cafe em Houston, no Texas.

Casamento de Eduardo e Gabriella em Punta Cana

Casamento de Eduardo e Gabriella em Punta Cana

Eduardo e Gabriella Decker - Punta Cana

O brasileiro Eduardo e a americana Gabriella em sua recente cerimônia em Punta Cana, na República Dominicana.

Na foto: Julien, Valérie, Michael, Gabriella, Eduardo, Ariadne, Clovis e Antoalci. 
Felicidades ao casal!

15 diferenças entre o Brasil e os EUA que os Americanos acham estranho

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15 diferenças entre o Brasil e os EUA que os Americanos acham estranho

1. Como comemos abacate no Brasil

 

Quem mora no Brasil as vezes nem percebe, mas comer abacate com açúcar é bastante estranho para os americanos (e para a maior parte dos países do mundo). Então quando falamos que no Brasil comemos doce de abacate com limão, batida de abacate e outros e primeira reação normalmente será uma cara feia de estranheza, mas a gente sabe que é bom, né?

Nos EUA o mais comum é que o abacate seja comido salgado em diversos pratos, como a guacamole ou no sanduíche (eu mesmo comi um sanduíche de atum com abacate, é delicioso!). Além disso, 92% do abacate vendido nos Estados Unidos é de origem mexicana e são da espécie que chamamos de “avocato” (o nome correto da espécie é “Hass”), um abacate bem pequeno, que apesar de ser delicioso dá muito trabalho para fazer qualquer prato, já que normalmente você precisa de ao menos 4 ou 5 abacates para ter uma quantidade razoável.

Comparação do tamanho do abacate Brasileiro e o vendido nos EUA:

 

 

Muito se discute sobre a origem da pizza, se foi criada no Egito, na China, na Itália… mas uma coisa é certa: comer pizza com garfo e faca, ketchup e mostarda e às vezes até maionese, só no Brasil. 

Por aqui pizza se come com a mão mesmo e a ideia de adicionar ketchup ou outros condimentos nem passa pela cabeça da maioria das pessoas. 

E os sabores de pizza? Não é verdade que existem poucos sabores de pizza nos Estados Unidos, na verdade se encontra muita variedade e em algumas pizzarias você mesmo escolhe o que quer adicionar. Dito isso, sim, nós Brasileiros fazemos pizza com sabores que ninguém nem imagina que existam. Mesmo com variedade, você nunca encontrará por aqui uma pizza sabor churrasco, sabor sushi, chocolate com M&Ms e etc. Aliás, pizza doce também não é nada comum. Quando alguém dos EUA (e da maior parte do mundo) visita um dos nossos rodízios de pizza, a surpresa é inevitável.

(ah que saudade de um rodízio de pizza)

 

Sim, brasileiros tomam mais banhos ao dia que a maioria dos americanos. O normal por aqui é tomar um banho ao dia e, apesar de isso também ser normal no Brasil, é bastante comum tomarmos dois ou três banhos ao dia. O motivo é que na maior parte do Brasil temos mais calor em média que nos EUA e também que a maior parte dos lugares não tem ar-condicionado, então faz todo o sentido sermos tão higiênicos.

 

Sabe quando você leva a escova de dentes pro trabalho ou escola para escovar os dentes depois do almoço? Sim, isso é coisa de brasileiro. Nos Estados Unidos é bastante estranho escovar os dentes em banheiros públicos ou qualquer outro lugar que não seja sua própria casa. Ponto pra nós. 

 

Não é novidade que nos EUA o contato físico não é tão socialmente aceito quanto no Brasil. Enquanto na nossa terra o abraço ou 1, 2 ou 3 beijinhos para dar oi, tchau ou mesmo se apresentar é normal e aceitável, nos EUA isso pode render uma situação bem desconfortável, onde a pessoa não vai saber o que fazer e pode reagir mal a tentativa de contato com um desconhecido (ou mesmo um amigo). 

 

Nada melhor do que um feriado para descansar um pouco e aproveitar a vida. Mas, se você gosta de um bom feriado para largar o trabalho e relaxar, os Estados Unidos podem não ser o melhor lugar para trabalhar. 

No Brasil temos 12 feriados nacionais, que geralmente são somados com feriados estaduais e municipais, sem contar o nosso famoso “feriadão”, onde parte das empresas não trabalha na sexta-feira ou segunda-feira quando ficam entre um feriado e o final de semana.

Já nos EUA, feriados que contam como dia de descanso de trabalho são apenas 5 ao ano: Ano Novo, Natal, Dia da Independência, Memorial Day e Dia do Trabalho. E nada de feriadão, infelizmente.

Além disso, a maioria das empresas dá apenas duas semanas de descanso pago ao ano, não 30 dias. A semana entre Natal e Ano Novo também não significa descanso por aqui, apesar de algumas empresas pararem nessa época, isso é uma exceção na maioria dos estados. 

 

Quem mora no Brasil sabe que pegar um Uber pode significar uma conversa profunda sobre a vida, o trabalho, a família, interesses e muito mais, tanto do motorista quando dos passageiros. Esse é somente UM exemplo, mas nós brasileiros estamos acostumados com conversas longas com estranhos ou conhecidos, onde muitas vezes contamos coisas bastante pessoais, sobre relacionamentos, problemas de saúde, família e outros. 

Já nos EUA esse traço cultural é bastante estranho, pessoas desconhecidas geralmente trocam apenas cumprimentos cordiais e, às vezes, algum comentário sobre algo específico, mas leva bastante tempo até as pessoas se sentirem confortáveis em compartilhar temas mais pessoais. Aquela corrida de Uber por aqui geralmente tem só um “Oi” e um “obrigado” ao final do serviço.

Sim, a maioria dos Brasileiros que vivem por aqui sente bastante falta de conversar com pessoas aleatórias, isso me inclui. 

 

Todo mundo já ouviu a versão em inglês do “Parabéns pra você”, mas você já notou que ninguém bate palmas? 

Sim, esse é um costume nosso. Convenhamos que é bem mais animado bater palmas e fazer barulho quando se comemora aniversário, né? Acho que ganhamos mais um ponto aqui, mesmo quando as palmas não são sincronizadas (quase sempre).

 

Ah, o churrasco, como dá saudade!
Nada contra o churrasco americano, que geralmente é constituído por hamburgers, linguiças, bacon e outros ou carnes como costela de porco, dependendo o tipo de churrasco, mas o churrasco brasileiro faz muita falta.
Seja feito grill ou no nosso tradicional espeto, o churrasco brasileiro é difícil de superar. 

A picanha também é um algo interessante, com exceção de açougues especializados (e raros) você não encontra esse corte por aqui. Por isso, as churrascarias brasileiras fazem muito sucesso nos EUA, com franquias que espalham cada vez mais rápido. Outra curiosidade é o nosso coração de galinha, que por aqui é só resto do frango. Sim! Nossa especiaria que dá agua na boca é encontrada por aqui somente como comida para pets, mas não se preocupe, sempre se encontra um brasileiro por aí convencendo alguém a experimentar um coraçãozinho no espeto.

 

Nos EUA é (muito) raro ver alguém fazendo alguma demonstração de afeto em público, você vai precisar viajar muito por aqui até encontrar casais se beijando calorosamente em público, ou mesmo dando aquele abraço “colado”. Não é tanto questão de ser afetuoso ou não, por aqui é socialmente estranho mesmo demonstrar o amor com contato físico na frente de estranhos. 

 

Beber em locais públicos não é muito bem-visto nos EUA, claro que isso varia de estado para estado e obviamente não inclui bares ou festas em geral. Em alguns estados beber em público de forma que a bebida apareça para todos (podendo ver o rótulo, por exemplo) é inclusive ilegal. Você já deve ter visto em filmes ou séries alguém com um papel cobrindo uma garrafa enquanto bebe algo, o argumento é que isso poderia influenciar crianças e jovens a beber. 

Se existem exceções? Claro que sim! Um exemplo é em Nova Orleans, onde é bastante comum ver pessoas bebendo e aproveitando a vida noturna da Bourbon Street, com música ao vivo e um show da cultura local.

 

Talvez não seja uma diferença tão grande, mas que mora nos EUA percebe o que os horários para festas e eventos não são os mesmos.

No Brasil não é incomum irmos para uma balada perto da meia-noite e voltarmos pra casa às 5 ou 6 da manhã, já nos EUA a maioria das festas começa entre 7 e 8 horas da noite e claro, terminam mais cedo. Não é nada estranho voltar para casa pela meia-noite, uma hora da manhã.

E se algum amigo(a) te convidar pra jantar num restaurante? À que horas seria a janta? 20h? 21h? Não! (ao menos não pra maioria).

Nos Estados Unidos é bastante normal marcar uma janta para as 18:30 ou 19:00 e ninguém ficará surpreso se o convite for para as 17:30. 

Ah, e chegar atrasado não é tão comum quanto no Brasil, por aqui temos fama de ser meio atrasados sim. Mas 15 minutos não é atraso de verdade, né?

14.      Motos e bicicletas em todo lugar

 

Dirigir no trânsito brasileiro e não ver ao menos uma moto ou bicicleta é muito raro. Sendo mais realista, em cidades grandes é quase certo que a “faixa” entre as duas pistas vire uma faixa de motos e que o motorista e o motociclista precisem ser cuidadosos para evitar acidentes.

Já aqui nos Estados Unidos motos não são tão comuns e são raramente usadas como método de transporte principal. Quem tem motos geralmente o faz por hobby, com motos maiores e que, muitas vezes, andam em grupos. As famosas “Gangues” de motoqueiros na maioria das vezes são um grupo de amigos que viajam juntos por diversão. Sim, as gangues de motoqueiros existem, mas bem menos comuns do que se imagina. 

15.  Não existem frentistas nos EUA

 

Isso mesmo, aqui nos EUA você mesmo abastece o seu carro. Existem sim, exceções. Até bem pouco tempo era obrigatório contratar frentistas em Nova Jersey, mas para falar a verdade é muito raro encontrar alguém para abastecer o carro em qualquer lugar por aqui.

Você mesmo desce, passa o cartão de crédito na máquina, escolhe o tipo de combustível e abastece. O principal motivo é que a mão de obra nos Estados Unidos é muito cara, fazendo com que não valha a pena para os postos oferecer este tipo de serviço.

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